pt-petrogold-train-247-20140910-MONOGRAFIA_0
Universal Dependencies - Portuguese - PetroGold
Language | Portuguese |
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Project | PetroGold |
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Corpus Part | train |
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Annotation | de Souza, Elvis; Freitas, Cláudia; Silveira, Aline; Cavalcanti, Tatiana; Castro, Maria Clara; Evelyn, Wograine |
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1. - INTRODUÇÃO A Bacia de Pelotas é a mais meridional na costa brasileira (Figura 1) e apresenta poucos trabalhos publicados a seu respeito se comparada às outras bacias de margem continental brasileiras. A caracterização estrutural para a porção norte da Bacia de Pelotas foi realizada através de 17 seções sísmicas, onde foram caracterizadas falhas normais, em padrão dominó, falhas sintéticas e antitéticas e lístricas, além da identificação de estruturas como o Arco de Torres (Fonseca 2006), (Alves 1981) a Plataforma de Florianópolis individualizada por Gonçalves et al. (1979), Zona de Falha do Rio Grande (Miranda 1970), (Kowsmann 1974). Cardozo (2011) aborda feições como o Baixo de Mostardas presente na porção sul da Bacia de Pelotas. Para a caracterização estrutural da área continental foram utilizadas imagens de satélite SRTM 90m sendo identificados o Lineamento Tibagi descrito por Hasui et al. (2012) e “Sinclinal” de Torres caracterizado por Vitorello e Padilha (2000), além de mapa gravimétrico e aeromagnetométrico. Figura 1: Localização da Bacia de Pelotas
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