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Universal Dependencies - Portuguese - PetroGold

LanguagePortuguese
ProjectPetroGold
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Annotationde Souza, Elvis; Freitas, Cláudia; Silveira, Aline; Cavalcanti, Tatiana; Castro, Maria Clara; Evelyn, Wograine

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CAPÍTULO 1
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-1
CAPÍTULO 1
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
[3]
INTRODUÇÃO
s-3
241-20140227-MONOGRAFIA_0-3
INTRODUÇÃO
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Emulsões asfálticas, também conhecidas como hidrasfaltos, são misturas de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) dispersos em uma fase aquosa.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-4
Emulsões asfálticas, também conhecidas como hidrasfaltos, são misturas de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) dispersos em uma fase aquosa.
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As emulsões asfálticas surgiram como alternativa para que o asfalto fosse aplicado a frio, pois, na produção de misturas asfálticas a quente, é necessário que os componentes à serem misturados ao CAP estejam quentes, acarretando em maiores custos com equipamentos e oferecendo riscos aos operários, durante o manuseio.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-5
As emulsões asfálticas surgiram como alternativa para que o asfalto fosse aplicado a frio, pois, na produção de misturas asfálticas a quente, é necessário que os componentes à serem misturados ao CAP estejam quentes, acarretando em maiores custos com equipamentos e oferecendo riscos aos operários, durante o manuseio.
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Estas emulsões, após a aplicação, perdem a água, resultando na solidificação do asfalto (Bauer, 1999; ABEDA, 2001).
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Estas emulsões, após a aplicação, perdem a água, resultando na solidificação do asfalto (Bauer, 1999; ABEDA, 2001).
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Com o avanço da tecnologia, procura-se , cada vez mais, desenvolver novas tecnologias para melhorar o desempenho e a durabilidade das misturas asfálticas e/ou do ligante asfáltico.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-7
Com o avanço da tecnologia, procura-se, cada vez mais, desenvolver novas tecnologias para melhorar o desempenho e a durabilidade das misturas asfálticas e/ou do ligante asfáltico.
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Isto é feito através de modificações químicas ou físicas, cada uma delas oferecendo vantagens na mitigação dos efeitos das patologias apresentadas pelos pavimentos asfálticos durante sua vida útil.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-8
Isto é feito através de modificações químicas ou físicas, cada uma delas oferecendo vantagens na mitigação dos efeitos das patologias apresentadas pelos pavimentos asfálticos durante sua vida útil.
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A nanotecnologia visa à criação de novos materiais, dispositivos e sistemas através do controle da matéria em escala nanométrica, como fenômeno associado com as interações atômicas e moleculares que fortemente influenciam as propriedades macroscópicas do material (Grajales, 2011; You et al., 2011).
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-9
A nanotecnologia visa à criação de novos materiais, dispositivos e sistemas através do controle da matéria em escala nanométrica, como fenômeno associado com as interações atômicas e moleculares que fortemente influenciam as propriedades macroscópicas do material (Grajales, 2011; You et al., 2011).
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O presente trabalho visa o desenvolvimento de emulsões asfálticas modificadas com vermiculita, agente modificador escolhido para desenvolver essa pesquisa.
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O presente trabalho visa o desenvolvimento de emulsões asfálticas modificadas com vermiculita, agente modificador escolhido para desenvolver essa pesquisa.
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A vermiculita foi adicionada diretamente na emulsão asfáltica convencional.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-11
A vermiculita foi adicionada diretamente na emulsão asfáltica convencional.
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CAPÍTULO 2
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CAPÍTULO 2
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OBJETIVOS
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OBJETIVOS
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2OBJETIVOS
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2OBJETIVOS
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Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de emulsões asfálticas modificadas com vermiculita e estudar suas propriedades.
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Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de emulsões asfálticas modificadas com vermiculita e estudar suas propriedades.
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Os principais objetivos específicos do presente trabalho são: 1.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-16
Os principais objetivos específicos do presente trabalho são: 1.
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Formação do aluno na área de asfaltos ; 2. - Realizar revisão bibliográfica sobre asfaltos e emulsões ; 3. - Preparar asfaltos modificados por vermiculita e avaliar os produtos obtidos fazendo uso dos seguintes ensaios : penetração , ponto de fulgor , ponto de amolecimento , ductilidade e viscosidade Saybolt-Furol .
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-17
Formação do aluno na área de asfaltos ; 2. - Realizar revisão bibliográfica sobre asfaltos e emulsões ; 3. - Preparar asfaltos modificados por vermiculita e avaliar os produtos obtidos fazendo uso dos seguintes ensaios : penetração , ponto de fulgor , ponto de amolecimento , ductilidade e viscosidade Saybolt-Furol .
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CAPÍTULO 3 REVISÃO
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CAPÍTULO 3 REVISÃO
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BIBLIOGRÁFICA
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BIBLIOGRÁFICA
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3-1-Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP)
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3-1-Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP)
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O Cimento Asfáltico de Petróleo é considerado o principal constituinte da emulsão asfáltica, podendo variar de 40 até 75% em volume.
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O Cimento Asfáltico de Petróleo é considerado o principal constituinte da emulsão asfáltica, podendo variar de 40 até 75% em volume.
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É um material formado por asfaltenos e maltenos, e estes, por sua vez, dividem-se em hidrocarbonetos saturados, hidrocarbonetos aromáticos e resinas (Selmo, 2002).
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É um material formado por asfaltenos e maltenos, e estes, por sua vez, dividem-se em hidrocarbonetos saturados, hidrocarbonetos aromáticos e resinas (Selmo, 2002).
[24] tree
A obtenção de asfalto é realizada através da destilação de tipos específicos de petróleo, na qual as frações leves (gasolina, diesel e querosene) são retiradas no refino.
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A obtenção de asfalto é realizada através da destilação de tipos específicos de petróleo, na qual as frações leves (gasolina, diesel e querosene) são retiradas no refino.
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O produto resultante deste processo, então, passa a ser chamado de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP).
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-26
O produto resultante deste processo, então, passa a ser chamado de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP).
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Os cimentos asfálticos são materiais termoplásticos, variando a consistência de firme a duro, em temperatura ambiente (25 °C) e devem ser aquecidos até a condição de fluidos, conveniente ao seu emprego.
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Os cimentos asfálticos são materiais termoplásticos, variando a consistência de firme a duro, em temperatura ambiente (25 °C) e devem ser aquecidos até a condição de fluidos, conveniente ao seu emprego.
[27] tree
São classificados de acordo com o grau de penetração e viscosidade.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-28
São classificados de acordo com o grau de penetração e viscosidade.
[28] tree
Outros ensaios podem ser realizados com o CAP, como o ponto de amolecimento, a ductilidade e ponto de fulgor (Bauer, 1999).
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Outros ensaios podem ser realizados com o CAP, como o ponto de amolecimento, a ductilidade e ponto de fulgor (Bauer, 1999).
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3-2-Tensoativos
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-30
3-2-Tensoativos
[30] tree
Os tensoativos são moléculas cuja estrutura química contém grupos com afinidades distintas e interligadas, ou seja, uma cabeça polar ou hidrofílica ligada a uma cauda apolar ou hidrofóbica.
s-30
241-20140227-MONOGRAFIA_0-31
Os tensoativos são moléculas cuja estrutura química contém grupos com afinidades distintas e interligadas, ou seja, uma cabeça polar ou hidrofílica ligada a uma cauda apolar ou hidrofóbica.
[31] tree
A presença, na mesma molécula, de duas regiões com afinidades diferentes caracteriza o termo anfifílico (Mittal, 1979).
s-31
241-20140227-MONOGRAFIA_0-32
A presença, na mesma molécula, de duas regiões com afinidades diferentes caracteriza o termo anfifílico (Mittal, 1979).
[32] tree
Dentre suas propriedades, destacam-se a formação de bolhas e espumas na superfície de um líquido e a adsorção nas superfícies ou interfaces líquido-líquido, líquido-gás e sólido-líquido, promovendo redução significativa da tensão superficial ou interfacial.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-33
Dentre suas propriedades, destacam-se a formação de bolhas e espumas na superfície de um líquido e a adsorção nas superfícies ou interfaces líquido-líquido, líquido-gás e sólido-líquido, promovendo redução significativa da tensão superficial ou interfacial.
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3-2-1-Classificação dos tensoativos
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-34
3-2-1-Classificação dos tensoativos
[34] tree
Os tensoativos podem ser classificados de acordo com a região polar, ou hidrofílica, em tensoativos iônicos (catiônicos, aniônicos e anfóteros) e tensoativos não-iônicos.
s-34
241-20140227-MONOGRAFIA_0-35
Os tensoativos podem ser classificados de acordo com a região polar, ou hidrofílica, em tensoativos iônicos (catiônicos, aniônicos e anfóteros) e tensoativos não-iônicos.
[35] tree
Tensoativos catiônicos possuem, em solução aquosa, um ou vários grupos ionizáveis que produzem íons carregados positivamente na superfície ativa.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-36
Tensoativos catiônicos possuem, em solução aquosa, um ou vários grupos ionizáveis que produzem íons carregados positivamente na superfície ativa.
[36] tree
Estes tensoativos são normalmente utilizados para tratamento de água, formulação de desinfetantes e cosméticos, devido a sua efetiva ação microbiológica.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-37
Estes tensoativos são normalmente utilizados para tratamento de água, formulação de desinfetantes e cosméticos, devido a sua efetiva ação microbiológica.
[37] tree
Tensoativos aniônicos possuem, em solução aquosa, um ou vários grupos ionizáveis que produzem íons carregados negativamente na superfície ativa.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-38
Tensoativos aniônicos possuem, em solução aquosa, um ou vários grupos ionizáveis que produzem íons carregados negativamente na superfície ativa.
[38] tree
Os tensoativos mais difundidos deste grupo são os sabões, aminas, compostos sulfonados, dentre outros.
s-38
241-20140227-MONOGRAFIA_0-39
Os tensoativos mais difundidos deste grupo são os sabões, aminas, compostos sulfonados, dentre outros.
[39] tree
Tensoativos anfóteros possuem em sua estrutura ambos radicais ácido e básico.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-40
Tensoativos anfóteros possuem em sua estrutura ambos radicais ácido e básico.
[40] tree
Tais tensoativos apresentam características específicas de acordo com o pH do meio.
s-40
241-20140227-MONOGRAFIA_0-41
Tais tensoativos apresentam características específicas de acordo com o pH do meio.
[41] tree
Tensoativos não-iônicos são constituídos por substâncias cujas moléculas, em solução aquosa, não se ionizam.
s-41
241-20140227-MONOGRAFIA_0-42
Tensoativos não-iônicos são constituídos por substâncias cujas moléculas, em solução aquosa, não se ionizam.
[42] tree
O seu poder hidrofílico se origina de grupos polares do tipo éter (R-O-R), álcool (R-OH), carbonila (R-CO-R) ou mesmo amina (R-NH-R).
s-42
241-20140227-MONOGRAFIA_0-43
O seu poder hidrofílico se origina de grupos polares do tipo éter (R-O-R), álcool (R-OH), carbonila (R-CO-R) ou mesmo amina (R-NH-R).
[43] tree
A maioria desses tensoativos é obtida através da policondensação de moléculas de óxido de etileno sobre um composto lipófilo com hidrogênio móvel (Viana, 1994).
s-43
241-20140227-MONOGRAFIA_0-44
A maioria desses tensoativos é obtida através da policondensação de moléculas de óxido de etileno sobre um composto lipófilo com hidrogênio móvel (Viana, 1994).
[44] tree
3-3-Emulsões Asfálticas
s-44
241-20140227-MONOGRAFIA_0-45
3-3-Emulsões Asfálticas
[45] tree
As emulsões asfálticas podem ser definidas como misturas de cimento asfáltico de petróleo dispersos na fase aquosa, produzidas, normalmente, através de um processo mecânico em equipamentos de alta capacidade de cisalhamento, denominados moinhos coloidais.
s-45
241-20140227-MONOGRAFIA_0-46
As emulsões asfálticas podem ser definidas como misturas de cimento asfáltico de petróleo dispersos na fase aquosa, produzidas, normalmente, através de um processo mecânico em equipamentos de alta capacidade de cisalhamento, denominados moinhos coloidais.
[46] tree
A emulsão asfáltica apresenta coloração marrom e sua consistência pode variar entre um líquido de baixa consistência como, por exemplo, o leite, até a consistência cremosa, como o mel (ABEDA, 2001).
s-46
241-20140227-MONOGRAFIA_0-47
A emulsão asfáltica apresenta coloração marrom e sua consistência pode variar entre um líquido de baixa consistência como, por exemplo, o leite, até a consistência cremosa, como o mel (ABEDA, 2001).
[47] tree
Além dos componentes básicos que constituem a emulsão asfáltica (asfalto, água e agente emulsificante), em algumas situações a emulsão pode conter aditivos, tais como: estabilizantes, agentes melhoradores de adesão e controladores de quebra (AEMA, 2007).
s-47
241-20140227-MONOGRAFIA_0-48
Além dos componentes básicos que constituem a emulsão asfáltica (asfalto, água e agente emulsificante), em algumas situações a emulsão pode conter aditivos, tais como: estabilizantes, agentes melhoradores de adesão e controladores de quebra (AEMA, 2007).
[48] tree
Segundo Santana (1993) para emulsificar o cimento asfáltico de petróleo deve-se dividi-lo em partículas muito pequenas e envolvê-las com um agente emulsificante, de modo a impedir a união dessas partículas dispersas na fase aquosa, ou seja, a ruptura prematura da emulsão asfáltica.
s-48
241-20140227-MONOGRAFIA_0-49
Segundo Santana (1993) para emulsificar o cimento asfáltico de petróleo deve-se dividi-lo em partículas muito pequenas e envolvê-las com um agente emulsificante, de modo a impedir a união dessas partículas dispersas na fase aquosa, ou seja, a ruptura prematura da emulsão asfáltica.
[49] tree
O equipamento mais adequado para a produção da emulsão asfáltica é o moinho coloidal.
s-49
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O equipamento mais adequado para a produção da emulsão asfáltica é o moinho coloidal.
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Segundo Harlan (2002) o moinho coloidal divide o asfalto em glóbulos com tamanho de aproximadamente 0,025 a 0,125 mm (25 a 125 microns).
s-50
241-20140227-MONOGRAFIA_0-51
Segundo Harlan (2002) o moinho coloidal divide o asfalto em glóbulos com tamanho de aproximadamente 0,025 a 0,125 mm (25 a 125 microns).
[51] tree
3-3-1-Emulsões asfálticas convencionais
s-51
241-20140227-MONOGRAFIA_0-52
3-3-1-Emulsões asfálticas convencionais
[52] tree
As emulsões asfálticas surgiram no mercado no início do século XX, em vários lugares e com diversos usos.
s-52
241-20140227-MONOGRAFIA_0-53
As emulsões asfálticas surgiram no mercado no início do século XX, em vários lugares e com diversos usos.
[53] tree
No início de 1900 se empregou, pela primeira vez, uma emulsão asfáltica do tipo aniônica na construção de estradas na cidade de Nova York.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-54
No início de 1900 se empregou, pela primeira vez, uma emulsão asfáltica do tipo aniônica na construção de estradas na cidade de Nova York.
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Em 1914, o estado de Indiana começou a realizar trabalhos de reparação de estradas empregando também as emulsões asfálticas aniônicas (Talavera et al., 2001).
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-55
Em 1914, o estado de Indiana começou a realizar trabalhos de reparação de estradas empregando também as emulsões asfálticas aniônicas (Talavera et al., 2001).
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As emulsões asfálticas surgiram como um método alternativo para que o asfalto fosse aplicado a frio, pois, para a produção de misturas asfálticas a quente, era necessário que os componentes que são misturados ao CAP estivessem quentes, acarretando em maiores custos com equipamentos e oferecendo riscos aos operários, durante o manuseio (ABEDA, 2001).
s-55
241-20140227-MONOGRAFIA_0-56
As emulsões asfálticas surgiram como um método alternativo para que o asfalto fosse aplicado a frio, pois, para a produção de misturas asfálticas a quente, era necessário que os componentes que são misturados ao CAP estivessem quentes, acarretando em maiores custos com equipamentos e oferecendo riscos aos operários, durante o manuseio (ABEDA, 2001).
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Emulsões asfálticas, também conhecidas como hidrasfaltos, são misturas de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) dispersos na fase aquosa.
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Emulsões asfálticas, também conhecidas como hidrasfaltos, são misturas de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) dispersos na fase aquosa.
[57] tree
A emulsão asfáltica representa uma classe particular de emulsão óleo-em-água, na qual a fase óleo tem uma viscosidade elevada.
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A emulsão asfáltica representa uma classe particular de emulsão óleo-em-água, na qual a fase óleo tem uma viscosidade elevada.
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O asfalto e a água não formam uma emulsão por simples mistura dos dois componentes, sendo necessária a utilização de um agente emulsificante para manter a emulsão estável.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-59
O asfalto e a água não formam uma emulsão por simples mistura dos dois componentes, sendo necessária a utilização de um agente emulsificante para manter a emulsão estável.
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Além disso , o asfalto precisa ser disperso por ação mecânica que o transforme em pequenas partículas ou glóbulos (IBP, 1999; Hunter, 2000; ABEDA, 2001; Shell, 2003).
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Além disso, o asfalto precisa ser disperso por ação mecânica que o transforme em pequenas partículas ou glóbulos (IBP, 1999; Hunter, 2000; ABEDA, 2001; Shell, 2003).
[60] tree
A utilização de emulsões asfálticas representa economia de energia, sendo, também um material ecologicamente seguro por não necessitar aquecimento, o que reduz a emissão gases poluentes e risco de incêndio.
s-60
241-20140227-MONOGRAFIA_0-61
A utilização de emulsões asfálticas representa economia de energia, sendo, também um material ecologicamente seguro por não necessitar aquecimento, o que reduz a emissão gases poluentes e risco de incêndio.
[61] tree
Estas emulsões são de fácil uso, podendo inclusive ser aplicadas em superfícies úmidas.
s-61
241-20140227-MONOGRAFIA_0-62
Estas emulsões são de fácil uso, podendo inclusive ser aplicadas em superfícies úmidas.
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Quando comparadas ao asfalto, apresentam, também, a vantagem de apresentar maior plasticidade inicial e maior aderência.
s-62
241-20140227-MONOGRAFIA_0-63
Quando comparadas ao asfalto, apresentam, também, a vantagem de apresentar maior plasticidade inicial e maior aderência.
[63] tree
As principais desvantagens são: a menor resistência mecânica e a presença de resíduos de soda, provenientes do emulsificante.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-64
As principais desvantagens são: a menor resistência mecânica e a presença de resíduos de soda, provenientes do emulsificante.
[64] tree
Segundo Bauer (1999), a emulsão asfáltica é uma dispersão composta de 50 a 70% de cimento asfáltico, pequenas frações de emulsificante (1 a 2%) e o restante de água.
s-64
241-20140227-MONOGRAFIA_0-65
Segundo Bauer (1999), a emulsão asfáltica é uma dispersão composta de 50 a 70% de cimento asfáltico, pequenas frações de emulsificante (1 a 2%) e o restante de água.
[65] tree
A emulsão, à temperatura ambiente, é líquida e com o tempo perde a água, resultando na solidificação do asfalto.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-66
A emulsão, à temperatura ambiente, é líquida e com o tempo perde a água, resultando na solidificação do asfalto.
[66] tree
Estas dispersões são preparadas em misturadores (baixa velocidade) e homogeneizadores (alta velocidade).
s-66
241-20140227-MONOGRAFIA_0-67
Estas dispersões são preparadas em misturadores (baixa velocidade) e homogeneizadores (alta velocidade).
[67] tree
O equipamento usado neste processo é o moinho coloidal, que produz glóbulos extremamente pequenos, quase todos na gama do tamanho coloidal (5 a 10 micra ou menor) (Song et al., 2006).
s-67
241-20140227-MONOGRAFIA_0-68
O equipamento usado neste processo é o moinho coloidal, que produz glóbulos extremamente pequenos, quase todos na gama do tamanho coloidal (5 a 10 micra ou menor) (Song et al., 2006).
[68] tree
O endurecimento das emulsões asfálticas dá-se devido à perda de água após a aplicação, resultando na deposição do asfalto.
s-68
241-20140227-MONOGRAFIA_0-69
O endurecimento das emulsões asfálticas dá-se devido à perda de água após a aplicação, resultando na deposição do asfalto.
[69] tree
As emulsões, durante a construção, devem permanecer fluidas para a adequada aplicação.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-70
As emulsões, durante a construção, devem permanecer fluidas para a adequada aplicação.
[70] tree
Os glóbulos de asfalto são mantidos separados pelo agente emulsificante até que a emulsão se deposite na superfície do terreno, do pavimento existente ou envolvendo as partículas de agregado.
s-70
241-20140227-MONOGRAFIA_0-71
Os glóbulos de asfalto são mantidos separados pelo agente emulsificante até que a emulsão se deposite na superfície do terreno, do pavimento existente ou envolvendo as partículas de agregado.
[71] tree
Para que o asfalto desempenhe sua função final de cimentar e impermeabilizar, a fase aquosa deve separar-se do asfalto (quebra da emulsão), o que ocorre devido à neutralização das cargas eletrostáticas e a evaporação da água, fazendo com que ocorra a coalescência das gotículas de asfalto, formando uma película contínua sobre o agregado ou pavimento (Instituto de Asfalto, 2002).
s-71
241-20140227-MONOGRAFIA_0-72
Para que o asfalto desempenhe sua função final de cimentar e impermeabilizar, a fase aquosa deve separar-se do asfalto (quebra da emulsão), o que ocorre devido à neutralização das cargas eletrostáticas e a evaporação da água, fazendo com que ocorra a coalescência das gotículas de asfalto, formando uma película contínua sobre o agregado ou pavimento (Instituto de Asfalto, 2002).
[72] tree
As emulsões catiônicas, que serão objeto de estudo desta pesquisa, têm como emulsificante sais de aminas ou poliaminas graxas, conferindo-lhes propriedades ácidas (pH < 7).
s-72
241-20140227-MONOGRAFIA_0-73
As emulsões catiônicas, que serão objeto de estudo desta pesquisa, têm como emulsificante sais de aminas ou poliaminas graxas, conferindo-lhes propriedades ácidas (pH < 7).
[73] tree
Os glóbulos apresentam carga positiva e a fase aquosa contínua tem carga negativa.
s-73
241-20140227-MONOGRAFIA_0-74
Os glóbulos apresentam carga positiva e a fase aquosa contínua tem carga negativa.
[74] tree
Estas emulsões apresentam maior facilidade de aplicação, flexibilidade e resistência, sendo recomendadas para uso em consertos de macadame, impermeabilizações, etc.
s-74
241-20140227-MONOGRAFIA_0-75
Estas emulsões apresentam maior facilidade de aplicação, flexibilidade e resistência, sendo recomendadas para uso em consertos de macadame, impermeabilizações, etc.
[75] tree
Uma outra forma de classificar as emulsões, de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras, leva em conta o tempo que esta leva para romper.
s-75
241-20140227-MONOGRAFIA_0-76
Uma outra forma de classificar as emulsões, de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras, leva em conta o tempo que esta leva para romper.
[76] tree
Denomina-se ruptura ou quebra de uma emulsão o fenômeno de separação das fases constituintes da emulsão.
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Denomina-se ruptura ou quebra de uma emulsão o fenômeno de separação das fases constituintes da emulsão.
[77] tree
A ruptura pode ocorrer por evaporação da água, por um desequilíbrio eletroquímico (provocado por aumento da acidez ou alcalinidade) ou pela ação do agregado, o qual atrai para si os glóbulos de asfalto (adsorção).
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A ruptura pode ocorrer por evaporação da água, por um desequilíbrio eletroquímico (provocado por aumento da acidez ou alcalinidade) ou pela ação do agregado, o qual atrai para si os glóbulos de asfalto (adsorção).
[78] tree
O tempo de ruptura depende, dentre outros fatores, da quantidade e do tipo do agente emulsificante.
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O tempo de ruptura depende, dentre outros fatores, da quantidade e do tipo do agente emulsificante.
[79] tree
A emulsão asfáltica pode ser do tipo quebra rápida, designada como RR, quando sua ruptura ocorre em no máximo 40 minutos; ruptura média, designada como RM, quando esse tempo é menor que 2 horas e as emulsões de ruptura lenta, designadas como RL, quando a ruptura ocorre entre 2 e 4 horas.
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A emulsão asfáltica pode ser do tipo quebra rápida, designada como RR, quando sua ruptura ocorre em no máximo 40 minutos; ruptura média, designada como RM, quando esse tempo é menor que 2 horas e as emulsões de ruptura lenta, designadas como RL, quando a ruptura ocorre entre 2 e 4 horas.
[80] tree
A determinação da ruptura nas RR é regulada pelo MB 590 (ABNT - NBR 6569/2000) e da RL pela MB 496 (ABNT - NBR 6297/2003).
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A determinação da ruptura nas RR é regulada pelo MB – 590 (ABNT - NBR 6569/2000) e da RL pela MB – 496 (ABNT - NBR 6297/2003).
[81] tree
Dependendo da quantidade de cimento asfáltico envolvida na fabricação das emulsões, elas podem ser classificadas em 1C e 2C.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-82
Dependendo da quantidade de cimento asfáltico envolvida na fabricação das emulsões, elas podem ser classificadas em 1C e 2C.
[82] tree
A terminologia
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-83
A terminologia
[83] tree
C indica emulsão do tipo catiônica e os números 1 e 2 estão associados à viscosidade relativa e a quantidade de cimento asfáltico empregada na obtenção da emulsão.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-84
C indica emulsão do tipo catiônica e os números 1 e 2 estão associados à viscosidade relativa e a quantidade de cimento asfáltico empregada na obtenção da emulsão.
[84] tree
3-3-2-Emulsões asfálticas modificadas
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-85
3-3-2-Emulsões asfálticas modificadas
[85] tree
A fabricação de emulsões asfálticas vivencia avanços tecnológicos que permitem agregar ainda mais qualidade na execução de serviços de pavimentação.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-86
A fabricação de emulsões asfálticas vivencia avanços tecnológicos que permitem agregar ainda mais qualidade na execução de serviços de pavimentação.
[86] tree
Com o surgimento dos asfaltos modificados por polímeros e, por conseqüência, das emulsões asfálticas também modificadas por polímeros, serviços de pavimentação que eram executados com emulsões convencionais passaram a ser executados com emulsões asfálticas modificadas, permitindo que estas emulsões fossem utilizadas em situações de tráfego mais intensas.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-87
Com o surgimento dos asfaltos modificados por polímeros e, por conseqüência, das emulsões asfálticas também modificadas por polímeros, serviços de pavimentação que eram executados com emulsões convencionais passaram a ser executados com emulsões asfálticas modificadas, permitindo que estas emulsões fossem utilizadas em situações de tráfego mais intensas.
[87] tree
Deste modo a aplicação de emulsões asfálticas ficou ainda mais abrangente, atuando em condições que eram restritas apenas às misturas asfálticas a quente (Greca Asfaltos, 2006).
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-88
Deste modo a aplicação de emulsões asfálticas ficou ainda mais abrangente, atuando em condições que eram restritas apenas às misturas asfálticas a quente (Greca Asfaltos, 2006).
[88] tree
A emulsão asfáltica obtida com o asfalto modificado possui elevada recuperação elástica e elevado ponto de amolecimento, que afetam o desempenho dos pavimentos.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-89
A emulsão asfáltica obtida com o asfalto modificado possui elevada recuperação elástica e elevado ponto de amolecimento, que afetam o desempenho dos pavimentos.
[89] tree
A recuperação elástica fornece ao ligante a capacidade de retornar ao seu estado inicial, uma vez cessada a solicitação provocada pelo tráfego.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-90
A recuperação elástica fornece ao ligante a capacidade de retornar ao seu estado inicial, uma vez cessada a solicitação provocada pelo tráfego.
[90] tree
Esta propriedade interfere na resistência à fadiga das misturas betuminosas e na maior flexibilidade nos tratamentos superficiais.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-91
Esta propriedade interfere na resistência à fadiga das misturas betuminosas e na maior flexibilidade nos tratamentos superficiais.
[91] tree
Um ponto de amolecimento maior proporciona ao asfalto modificado uma maior consistência em temperaturas mais elevadas, assim, o tratamento superficial está menos sujeito a exsudação (Betunel, 2011).
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Um ponto de amolecimento maior proporciona ao asfalto modificado uma maior consistência em temperaturas mais elevadas, assim, o tratamento superficial está menos sujeito a exsudação (Betunel, 2011).
[92] tree
A adição do polímero ao ligante reduz a oxidação do asfalto, evitando o surgimento de defeitos no pavimento, como a formação de fissuras, trincas e panelas.
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A adição do polímero ao ligante reduz a oxidação do asfalto, evitando o surgimento de defeitos no pavimento, como a formação de fissuras, trincas e panelas.
[93] tree
Dependendo do polímero adicionado, se este apresentar propriedades elásticas, sua adição também melhora a adesividade do ligante ao agregado, permitindo que este seja submetido a maiores esforços sem ser arrancado da pista.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-94
Dependendo do polímero adicionado, se este apresentar propriedades elásticas, sua adição também melhora a adesividade do ligante ao agregado, permitindo que este seja submetido a maiores esforços sem ser arrancado da pista.
[94] tree
A maior viscosidade da emulsão asfáltica, fornecida pelo polímero, permite o envolvimento do agregado com uma película mais espessa de asfalto.
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A maior viscosidade da emulsão asfáltica, fornecida pelo polímero, permite o envolvimento do agregado com uma película mais espessa de asfalto.
[95] tree
Estes fatores associados garantem um desprendimento mínimo dos agregados, possibilitando uma abertura mais rápida ao tráfego (Betunel, 2011).
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-96
Estes fatores associados garantem um desprendimento mínimo dos agregados, possibilitando uma abertura mais rápida ao tráfego (Betunel, 2011).
[96] tree
Os polímeros mais comuns utilizados em emulsões asfálticas são: o látex natural e sintético e co-polímeros de estireno-b-butadieno (SBS) e butadieno-b-acrilonitrila (SBR).
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-97
Os polímeros mais comuns utilizados em emulsões asfálticas são: o látex natural e sintético e co-polímeros de estireno-b-butadieno (SBS) e butadieno-b-acrilonitrila (SBR).
[97] tree
Geralmente são adicionados de 2,5 a 3% de polímeros sobre o peso da emulsão.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-98
Geralmente são adicionados de 2,5 a 3% de polímeros sobre o peso da emulsão.
[98] tree
A principal desvantagem do uso de emulsões asfálticas modificadas por polímeros é o custo adicional, pois estas geralmente custam 30% mais que as emulsões asfálticas convencionais.
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241-20140227-MONOGRAFIA_0-99
A principal desvantagem do uso de emulsões asfálticas modificadas por polímeros é o custo adicional, pois estas geralmente custam 30% mais que as emulsões asfálticas convencionais.
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Contudo, em áreas onde um tráfego intenso, causando danos ao pavimento, o uso de emulsões asfálticas modificadas é justificado (Wood et al., 2006).
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Contudo, em áreas onde há um tráfego intenso, causando danos ao pavimento, o uso de emulsões asfálticas modificadas é justificado (Wood et al., 2006).
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3-3-3-Benefícios das Emulsões Asfálticas
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3-3-3-Benefícios das Emulsões Asfálticas

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