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Universal Dependencies - Portuguese - PetroGold

LanguagePortuguese
ProjectPetroGold
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Annotationde Souza, Elvis; Freitas, Cláudia; Silveira, Aline; Cavalcanti, Tatiana; Castro, Maria Clara; Evelyn, Wograine

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1. - Introdução
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1. - Introdução
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A mitigação das mudanças climáticas é considerado um grande desafio para a humanidade.
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A mitigação das mudanças climáticas é considerado um grande desafio para a humanidade.
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Fornecer todos os materiais e energia que a civilização necessita para seu próprio crescimento, de forma completamente sustentável é ainda um cenário irreal.
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Fornecer todos os materiais e energia que a civilização necessita para seu próprio crescimento, de forma completamente sustentável é ainda um cenário irreal.
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O que se , na verdade, é um crescimento cada vez maior da demanda energética, que acaba por intensificar as emissões de gases de efeito estufa (GEE).
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O que se vê, na verdade, é um crescimento cada vez maior da demanda energética, que acaba por intensificar as emissões de gases de efeito estufa (GEE).
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A emissão de gases como o dióxido de carbono (CO2), o óxido nitroso (N2O) e o metano (CH4) contribuem para o aumento do efeito estufa e, consequentemente, para o aumento das temperaturas médias da Terra causando o chamado aquecimento global, o precursor das alterações climáticas globais.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-5
A emissão de gases como o dióxido de carbono (CO2), o óxido nitroso (N2O) e o metano (CH4) contribuem para o aumento do efeito estufa e, consequentemente, para o aumento das temperaturas médias da Terra causando o chamado aquecimento global, o precursor das alterações climáticas globais.
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As usinas siderúrgicas são altamente carbono intensivas, ou seja, apresentam altos índices de emissão de gases do efeito estuga, principalmente o CO2.
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As usinas siderúrgicas são altamente carbono intensivas, ou seja, apresentam altos índices de emissão de gases do efeito estuga, principalmente o CO2.
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As duas maiores usinas siderúrgicas integradas do estado do Rio de Janeiro, a CSN e a CSA, apresentam um nível de emissão de CO2 muito alto, somando mais de 20 milhões de toneladas de gás carbônico emitidos por ano.
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As duas maiores usinas siderúrgicas integradas do estado do Rio de Janeiro, a CSN e a CSA, apresentam um nível de emissão de CO2 muito alto, somando mais de 20 milhões de toneladas de gás carbônico emitidos por ano.
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Logo, é extramente importante que essas emissões sejam mitigadas.
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Logo, é extramente importante que essas emissões sejam mitigadas.
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A Captura e Armazenamento Geológico de Carbono (Carbon Capture and Geolocial Storage CCGS) é uma importante tecnologia para reduzir a quantidade de GEE que é emitida.
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A Captura e Armazenamento Geológico de Carbono (Carbon Capture and Geolocial Storage – CCGS) é uma importante tecnologia para reduzir a quantidade de GEE que é emitida.
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O CCGS implica capturar o CO2, o principal gás agravador do efeito estufa, produzido pela queima de hidrocarbonetos (como o gás natural, o óleo e o carvão) antes de entrar na atmosfera, armazenando em formações rochosas no solo onde permanecerá indefinidamente.
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O CCGS implica capturar o CO2, o principal gás agravador do efeito estufa, produzido pela queima de hidrocarbonetos (como o gás natural, o óleo e o carvão) antes de entrar na atmosfera, armazenando em formações rochosas no solo onde permanecerá indefinidamente.
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O CCGS se destaca devido a sua eficiência em comparação com outras tecnologias de mitigação de emissões de GEE.
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O CCGS se destaca devido a sua eficiência em comparação com outras tecnologias de mitigação de emissões de GEE.
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Ao mesmo tempo, diversos mecanismos internacionais de controle e mitigação de emissões tomaram forma, sendo o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), criados dentro da estrutura do Protocolo de Quioto, um dos mais eficazes.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-12
Ao mesmo tempo, diversos mecanismos internacionais de controle e mitigação de emissões tomaram forma, sendo o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), criados dentro da estrutura do Protocolo de Quioto, um dos mais eficazes.
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Um projeto de CCGS além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) através do sequestro geológico de CO2, pode contribuir também para aumentar a produção de petróleo de um poço no processo de Recuperação Avançada de Petróleo, conhecido internacionalmente como EOR (Enhanced Oil Recovery).
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-13
Um projeto de CCGS além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) através do sequestro geológico de CO2, pode contribuir também para aumentar a produção de petróleo de um poço no processo de Recuperação Avançada de Petróleo, conhecido internacionalmente como EOR (Enhanced Oil Recovery).
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Além de apresentar benefícios ambientais para as empresas, minimizando os impactos das emissões de GEE, e benefícios econômicos, através da EOR, o CCS também poderá gerar as Reduções Certificadas de Emissões (RCE) através do MDL, podendo essas reduções certificadas serem comercializadas em mercados de carbono ou mantidas pelas empresas participantes do projeto.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-14
Além de apresentar benefícios ambientais para as empresas, minimizando os impactos das emissões de GEE, e benefícios econômicos, através da EOR, o CCS também poderá gerar as Reduções Certificadas de Emissões (RCE) através do MDL, podendo essas reduções certificadas serem comercializadas em mercados de carbono ou mantidas pelas empresas participantes do projeto.
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Esse trabalho irá apresentar todas as informações vitais de um projeto em larga escala de CCGS, desde a quantidade de dióxido de carbono que será capturada até a quantidade que será armazenada.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-15
Esse trabalho irá apresentar todas as informações vitais de um projeto em larga escala de CCGS, desde a quantidade de dióxido de carbono que será capturada até a quantidade que será armazenada.
[16] tree
Toda a extensão do projeto, desde as fontes de captura até os poços de injeção, foram mapeados e demonstrados através do uso de um software de sistema de informação geográfica, o ArcGIS.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-16
Toda a extensão do projeto, desde as fontes de captura até os poços de injeção, foram mapeados e demonstrados através do uso de um software de sistema de informação geográfica, o ArcGIS.
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Os mapas facilitam a compreensão do projeto, sendo vitais para a elaboração dos custos de todas as etapas.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-17
Os mapas facilitam a compreensão do projeto, sendo vitais para a elaboração dos custos de todas as etapas.
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A verificação da quantidade de Reduções Certificadas de Emissão do projeto irá validar a capacidade de mitigação das emissões do MDL.
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A verificação da quantidade de Reduções Certificadas de Emissão do projeto irá validar a capacidade de mitigação das emissões do MDL.
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2. - Objetivos
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2. - Objetivos
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O objetivo desse trabalho é estudar a viabilidade técnica e econômica de um projeto de grande escala de CCGS de ser aplicado como uma atividade de MDL, evidenciando, no intuito de comprovação de abatimento real das emissões, a quantidade de Reduções certificadas de Emissões (RCEs) que será gerada e os lucros provenientes da recuperação avançada de petróleo.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-20
O objetivo desse trabalho é estudar a viabilidade técnica e econômica de um projeto de grande escala de CCGS de ser aplicado como uma atividade de MDL, evidenciando, no intuito de comprovação de abatimento real das emissões, a quantidade de Reduções certificadas de Emissões (RCEs) que será gerada e os lucros provenientes da recuperação avançada de petróleo.
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3. - Metodologia
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3. - Metodologia
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Para a elaboração de todas as etapas do projeto de CCGS, foi utilizado o software ArcGIS de Sistema de Informações Geográfica.
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Para a elaboração de todas as etapas do projeto de CCGS, foi utilizado o software ArcGIS de Sistema de Informações Geográfica.
[23] tree
Com ele foi possível detalhar todos as etapas intermitentes do projeto proposto, demonstrando graficamente a captura de CO2 na CSN e CSA, o transporte até a bacia de campos e a injeção e armazenamento do gás nos reservatórios de Marlim e Barracuda.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-23
Com ele foi possível detalhar todos as etapas intermitentes do projeto proposto, demonstrando graficamente a captura de CO2 na CSN e CSA, o transporte até a bacia de campos e a injeção e armazenamento do gás nos reservatórios de Marlim e Barracuda.
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Após o projeto estar todo dimensionado e com suas emissões capturadas e armazenadas quantificadas, será possível calcular a quantidade real de emissões evitadas pelo projeto, utilizando a metodologia presente no escopo do MDL.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-24
Após o projeto estar todo dimensionado e com suas emissões capturadas e armazenadas quantificadas, será possível calcular a quantidade real de emissões evitadas pelo projeto, utilizando a metodologia presente no escopo do MDL.
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Também foram calculados os custos do projeto.
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Também foram calculados os custos do projeto.
[26] tree
Para tornar viável a elaboração de um escopo de um projeto de larga escala de CCGS foi necessário alinhar todas as informações coletadas em uma base de Sistema de Informação Geográfica (SIG), simplificando a compreensão das etapas intermitentes do projeto.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-26
Para tornar viável a elaboração de um escopo de um projeto de larga escala de CCGS foi necessário alinhar todas as informações coletadas em uma base de Sistema de Informação Geográfica (SIG), simplificando a compreensão das etapas intermitentes do projeto.
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Sem essa ferramenta não seria possível demonstrar, com exatidão, a extensão do projeto, desde as fontes de captura até a o ponto final de injeção do carbono.
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Sem essa ferramenta não seria possível demonstrar, com exatidão, a extensão do projeto, desde as fontes de captura até a o ponto final de injeção do carbono.
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Utilizando os conceitos abordados na revisão bibliográfica, foi possível elaborar todo o projeto de CCGS.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-28
Utilizando os conceitos abordados na revisão bibliográfica, foi possível elaborar todo o projeto de CCGS.
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Primeiramente foi descrito o processo industrial das fontes emissoras, no intuito de identificar em quais unidades siderúrgicas ocorrerá à captura de CO2 e demonstrar qual a tecnologia adotada para este fim.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-29
Primeiramente foi descrito o processo industrial das fontes emissoras, no intuito de identificar em quais unidades siderúrgicas ocorrerá à captura de CO2 e demonstrar qual a tecnologia adotada para este fim.
[30] tree
Através da quantificação da quantidade de dióxido de carbono que foi capturado, foi possível dimensionar o transporte do mesmo por carbodutos, utilizando o ArcGIS para medir as distâncias e a demonstração gráfica do projeto.
s-30
161-20150810-MONOGRAFIA_0-30
Através da quantificação da quantidade de dióxido de carbono que foi capturado, foi possível dimensionar o transporte do mesmo por carbodutos, utilizando o ArcGIS para medir as distâncias e a demonstração gráfica do projeto.
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Na etapa de injeção e armazenamento, foram calculados diversos parâmetros referentes à quantidade recuperada de óleo, considerando certos fatores como a quantidade de CO2 que retorna junto ao óleo, a injeção máxima de CO2 por poço, a quantidade de poços necessários, a quantidade máxima de CO2 que pode ser armazenada, a quantidade máxima de óleo que pode ser recuperado, a taxa de recuperação de óleo, entre outros.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-31
Na etapa de injeção e armazenamento, foram calculados diversos parâmetros referentes à quantidade recuperada de óleo, considerando certos fatores como a quantidade de CO2 que retorna junto ao óleo, a injeção máxima de CO2 por poço, a quantidade de poços necessários, a quantidade máxima de CO2 que pode ser armazenada, a quantidade máxima de óleo que pode ser recuperado, a taxa de recuperação de óleo, entre outros.
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Os cálculos de custo de instalação e operação e manutenção de todas as etapas foram elaborados a partir de metodologias de cálculo presentes ou adaptadas da literatura.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-32
Os cálculos de custo de instalação e operação e manutenção de todas as etapas foram elaborados a partir de metodologias de cálculo presentes ou adaptadas da literatura.
[33] tree
Os resultados obtidos por esses cálculos serão fundamentais para demonstrar a viabilidade econômica do projeto.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-33
Os resultados obtidos por esses cálculos serão fundamentais para demonstrar a viabilidade econômica do projeto.
[34] tree
Os resultados foram demonstrados no capítulo oito desse trabalho.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-34
Os resultados foram demonstrados no capítulo oito desse trabalho.
[35] tree
A verificação da adicionalidade do projeto, ou seja, se o projeto é realmente capaz de mitigar emissões de gases de efeito estufa sob o escopo do MDL, foi demonstrada após o detalhamento de todos os dados do projeto.
s-35
161-20150810-MONOGRAFIA_0-35
A verificação da adicionalidade do projeto, ou seja, se o projeto é realmente capaz de mitigar emissões de gases de efeito estufa sob o escopo do MDL, foi demonstrada após o detalhamento de todos os dados do projeto.
[36] tree
Foram realizadas duas abordagens para a quantificação das reduções nas emissões de GEE, uma com as emissões provenientes da queima do óleo produzido em virtude da injeção de CO2 e a outra desconsiderando essas emissões.
s-36
161-20150810-MONOGRAFIA_0-36
Foram realizadas duas abordagens para a quantificação das reduções nas emissões de GEE, uma com as emissões provenientes da queima do óleo produzido em virtude da injeção de CO2 e a outra desconsiderando essas emissões.
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Os resultados foram demonstrados e discutidos, considerando a quantidade que seria gerada de RCEs, caso o projeto seja passível de validação pelo MDL.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-37
Os resultados foram demonstrados e discutidos, considerando a quantidade que seria gerada de RCEs, caso o projeto seja passível de validação pelo MDL.
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4. - Revisão Bibliográfica de CCGS e SIG
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-38
4. - Revisão Bibliográfica de CCGS e SIG
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A Captura e Armazenamento Geológico de Carbono (CCGS) consiste num processo de separação e captura do CO2 de processos industriais e processos relacionados à geração de energia, através da queima de hidrocarbonetos, seguido de transporte para um local propício de armazenamento seguro, de modo que o dióxido de carbono permaneça preso durante um período indefinido de tempo.
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A Captura e Armazenamento Geológico de Carbono (CCGS) consiste num processo de separação e captura do CO2 de processos industriais e processos relacionados à geração de energia, através da queima de hidrocarbonetos, seguido de transporte para um local propício de armazenamento seguro, de modo que o dióxido de carbono permaneça preso durante um período indefinido de tempo.
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As etapas do CCGS são: Captura,
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As etapas do CCGS são: Captura,
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4.1. Captura
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4.1. Captura
[42] tree
O propósito da captura de CO2 é produzir um fluxo concentrado de dióxido de carbono em alta pressão que possa ser transportado até o local de armazenamento.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-42
O propósito da captura de CO2 é produzir um fluxo concentrado de dióxido de carbono em alta pressão que possa ser transportado até o local de armazenamento.
[43] tree
Apesar de todo o gás exausto da planta industrial, contendo uma pequena fração de CO2, poder ser transportado e injetado no subsolo, os custos de energia e outros custos associados tornam essa abordagem impraticável.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-43
Apesar de todo o gás exausto da planta industrial, contendo uma pequena fração de CO2, poder ser transportado e injetado no subsolo, os custos de energia e outros custos associados tornam essa abordagem impraticável.
[44] tree
Portanto, é necessário produzir um exausto puro em CO2 para o transporte e armazenamento.
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Portanto, é necessário produzir um exausto puro em CO2 para o transporte e armazenamento.
[45] tree
Diversas aplicações de separação de gases são aplicadas em grandes plantas industriais, incluindo plantas de tratamento de gases e unidades produtoras de amônia.
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Diversas aplicações de separação de gases são aplicadas em grandes plantas industriais, incluindo plantas de tratamento de gases e unidades produtoras de amônia.
[46] tree
Hoje em dia, o CO2 é removido para purificar outros gases industriais, e em poucos casos o dióxido de carbono é armazenado.
s-46
161-20150810-MONOGRAFIA_0-46
Hoje em dia, o CO2 é removido para purificar outros gases industriais, e em poucos casos o dióxido de carbono é armazenado.
[47] tree
A tecnologia de captura de gás carbônico pode ser implantada em qualquer fonte estacionária geradora do gás, de preferência grandes usinas termoelétricas, siderúrgicas, refinarias, cimenteiras, industrias químicas, plantas produtoras de amônia e fertilizantes, etc.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-47
A tecnologia de captura de gás carbônico pode ser implantada em qualquer fonte estacionária geradora do gás, de preferência grandes usinas termoelétricas, siderúrgicas, refinarias, cimenteiras, industrias químicas, plantas produtoras de amônia e fertilizantes, etc.
[48] tree
4.1.1. Rotas de Captura
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-48
4.1.1. Rotas de Captura
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Dependendo do processo industrial ou da usina de produção de energia onde será capturado o dióxido de carbono, será adotado uma das quatro rotas possíveis de captura.
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Dependendo do processo industrial ou da usina de produção de energia onde será capturado o dióxido de carbono, será adotado uma das quatro rotas possíveis de captura.
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Figura 1 - Processos e sistemas de captura de CO2
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Figura 1 - Processos e sistemas de captura de CO2
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Fonte: adaptado de IPCC, 2005
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Fonte: adaptado de IPCC, 2005
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4.1.1.1. Pós-Combustão
s-52
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4.1.1.1. Pós-Combustão
[53] tree
Os sistemas de pós-combustão separam o CO2 do gás exausto produzido pela combustão do combustível primário com o ar.
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Os sistemas de pós-combustão separam o CO2 do gás exausto produzido pela combustão do combustível primário com o ar.
[54] tree
Normalmente, esse sistema utiliza solventes para capturar uma pequena fração de CO2, entre 3% e 15% da concentração em volume no gás, o nitrogênio representa a maior concentração.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-54
Normalmente, esse sistema utiliza solventes para capturar uma pequena fração de CO2, entre 3% e 15% da concentração em volume no gás, o nitrogênio representa a maior concentração.
[55] tree
Os solventes utilizados são os químicos à base de amina, pois estes são ideais para baixas concentrações de dióxido de carbono no exausto.
s-55
161-20150810-MONOGRAFIA_0-55
Os solventes utilizados são os químicos à base de amina, pois estes são ideais para baixas concentrações de dióxido de carbono no exausto.
[56] tree
Uma vantagem em relação à pós-combustão é que esta tecnologia pode ser aplicada na maioria das termelétricas convencionais, como usinas a gás e carvão.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-56
Uma vantagem em relação à pós-combustão é que esta tecnologia pode ser aplicada na maioria das termelétricas convencionais, como usinas a gás e carvão.
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Porém, como o exausto proveniente dessas plantas de energia possui baixa concentração de CO2, este possuirá baixa pressão, necessitando de grandes compressões para ser transportado e armazenado.
s-57
161-20150810-MONOGRAFIA_0-57
Porém, como o exausto proveniente dessas plantas de energia possui baixa concentração de CO2, este possuirá baixa pressão, necessitando de grandes compressões para ser transportado e armazenado.
[58] tree
4.1.1.2. Pré-Combustão
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-58
4.1.1.2. Pré-Combustão
[59] tree
A tecnologia de captura de pré-combustão é usada comercialmente em várias aplicações industriais, como a produção de hidrogênio.
s-59
161-20150810-MONOGRAFIA_0-59
A tecnologia de captura de pré-combustão é usada comercialmente em várias aplicações industriais, como a produção de hidrogênio.
[60] tree
Um sistema de pré-combustão processa o combustível primário em um reator com vapor e ar (ou oxigênio) para produzir uma mistura consistindo basicamente de monóxido de carbono (CO) e hidrogênio, chamado de gás de síntese.
s-60
161-20150810-MONOGRAFIA_0-60
Um sistema de pré-combustão processa o combustível primário em um reator com vapor e ar (ou oxigênio) para produzir uma mistura consistindo basicamente de monóxido de carbono (CO) e hidrogênio, chamado de gás de síntese.
[61] tree
Mais hidrogênio, junto com gás carbônico (CO2), é produzido através da reação do CO com o vapor em segundo reator (shift reactor).
s-61
161-20150810-MONOGRAFIA_0-61
Mais hidrogênio, junto com gás carbônico (CO2), é produzido através da reação do CO com o vapor em segundo reator (shift reactor).
[62] tree
A mistura resultante de hidrogênio e CO2 (15 a 60% de CO2) pode, então, ser separada em um fluxo de CO2 e de H2 (IPCC, 2005).
s-62
161-20150810-MONOGRAFIA_0-62
A mistura resultante de hidrogênio e CO2 (15 a 60% de CO2) pode, então, ser separada em um fluxo de CO2 e de H2 (IPCC, 2005).
[63] tree
Apesar da conversão de combustível inicial ser complexa, com altos custos associados, as altas concentrações e pressões do CO2 favorece sua separação do restante do gás.
s-63
161-20150810-MONOGRAFIA_0-63
Apesar da conversão de combustível inicial ser complexa, com altos custos associados, as altas concentrações e pressões do CO2 favorece sua separação do restante do gás.
[64] tree
Os processos mais comuns para separação são absorção química e/ou física utilizando solventes químicos e físicos, membranas poliméricas, looping químico e a separação em plantas de energia com sistema integrado de gaseificação com ciclo combinado (IGCC).
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-64
Os processos mais comuns para separação são absorção química e/ou física utilizando solventes químicos e físicos, membranas poliméricas, looping químico e a separação em plantas de energia com sistema integrado de gaseificação com ciclo combinado (IGCC).
[65] tree
4.1.1.3. Oxyfuel
s-65
161-20150810-MONOGRAFIA_0-65
4.1.1.3. Oxyfuel
[66] tree
Esse gás resultante possui altas concentrações de CO2, o que permite processos de menores custos para separação do CO2.
s-66
161-20150810-MONOGRAFIA_0-67
Esse gás resultante possui altas concentrações de CO2, o que permite processos de menores custos para separação do CO2.
[67] tree
O vapor d’água é removido através de um resfriamento e compressão do gás.
s-67
161-20150810-MONOGRAFIA_0-68
O vapor d’água é removido através de um resfriamento e compressão do gás.
[68] tree
Esse sistema exige um tratamento dos gases para remover poluentes do ar e gases que não se condensaram, como o nitrogênio.
s-68
161-20150810-MONOGRAFIA_0-69
Esse sistema exige um tratamento dos gases para remover poluentes do ar e gases que não se condensaram, como o nitrogênio.
[69] tree
Esse sistema requer a separação do oxigênio do ar, obtendo uma pureza acima de 95%.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-70
Esse sistema requer a separação do oxigênio do ar, obtendo uma pureza acima de 95%.
[70] tree
A destilação criogênica pode ser utilizada para separar o oxigênio do ar para.
s-70
161-20150810-MONOGRAFIA_0-71
A destilação criogênica pode ser utilizada para separar o oxigênio do ar para.
[71] tree
O processo necessita de grande quantidade de O2, encarecendo todo o processo.
s-71
161-20150810-MONOGRAFIA_0-72
O processo necessita de grande quantidade de O2, encarecendo todo o processo.
[72] tree
4.1.1.4. Processos Industriais
s-72
161-20150810-MONOGRAFIA_0-73
4.1.1.4. Processos Industriais
[73] tree
O dióxido de carbono tem sido capturado em processos industriais durante mais de 80 anos (IPCC, 2005), mas a maior parte do CO2 que é capturado é, posteriormente, emitido para a atmosfera, porque não havia a necessidade ou incentivo de armazenar o gás.
s-73
161-20150810-MONOGRAFIA_0-74
O dióxido de carbono tem sido capturado em processos industriais durante mais de 80 anos (IPCC, 2005), mas a maior parte do CO2 que é capturado é, posteriormente, emitido para a atmosfera, porque não havia a necessidade ou incentivo de armazenar o gás.
[74] tree
A purificação do gás natural e a produção hidrogênio contendo gás de síntese para a fabricação de amônia, álcool e combustíveis líquidos sintéticos, são exemplos onde ocorre a captura de CO2.
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161-20150810-MONOGRAFIA_0-75
A purificação do gás natural e a produção hidrogênio contendo gás de síntese para a fabricação de amônia, álcool e combustíveis líquidos sintéticos, são exemplos onde ocorre a captura de CO2.
[75] tree
Boa parte da tecnologia emprega nesses processos é similar à rota tecnológica de captura pré-combustão.
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Boa parte da tecnologia emprega nesses processos é similar à rota tecnológica de captura pré-combustão.
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4.1.2. Tecnologias de Captura
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4.1.2. Tecnologias de Captura
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Os sistemas de captura utilizam diversas tecnologias conhecidas de separação de gases, estando integradas com a rota de captura, descrita anteriormente.
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Os sistemas de captura utilizam diversas tecnologias conhecidas de separação de gases, estando integradas com a rota de captura, descrita anteriormente.
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Serão descritos de forma breve as principais tecnologias de captura.
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Serão descritos de forma breve as principais tecnologias de captura.
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4.1.2.1. Absorção
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4.1.2.1. Absorção
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A tecnologia de absorção é uma das mais utilizadas na indústria, principalmente quando a rota tecnológica adotada é a de pós-combustão.
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A tecnologia de absorção é uma das mais utilizadas na indústria, principalmente quando a rota tecnológica adotada é a de pós-combustão.
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A absorção se divide em dois grupos distintos, a absorção física e a absorção química.
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A absorção se divide em dois grupos distintos, a absorção física e a absorção química.
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A capacidade de absorção do solvente é proporcional à pressão parcial na unidade de absorção (Gupta, 2003).
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A capacidade de absorção do solvente é proporcional à pressão parcial na unidade de absorção (Gupta, 2003).
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A separação na absorção química é feita através do contato do gás com solventes químicos.
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A separação na absorção química é feita através do contato do gás com solventes químicos.
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Estes solventes são capazes de reagir com o gás exausto, absorvendo um componente específico do gás, no caso o CO2, separando-o do resto do gás.
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Estes solventes são capazes de reagir com o gás exausto, absorvendo um componente específico do gás, no caso o CO2, separando-o do resto do gás.
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Como a absorção química é geralmente aplicada na rota tecnológica de pós-combustão, o gás exausto precisa receber um pré-tratamento para remover particulados e outras impurezas antes de reagir com o solvente.
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Como a absorção química é geralmente aplicada na rota tecnológica de pós-combustão, o gás exausto precisa receber um pré-tratamento para remover particulados e outras impurezas antes de reagir com o solvente.
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O gás também é submetido a um processo de resfriamento.
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O gás também é submetido a um processo de resfriamento.
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Depois de tratado e resfriado, o gás passa por uma unidade de absorção (torre de absorção) onde o mesmo entra em contato com o solvente.
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Depois de tratado e resfriado, o gás passa por uma unidade de absorção (torre de absorção) onde o mesmo entra em contato com o solvente.
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O composto, formado através de uma reação química entre o CO2 e o solvente, é separado do resto do gás em uma torre diferenciada, onde o composto será submetido a um aumento de temperatura para reverter a absorção e liberar o CO2.
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O composto, formado através de uma reação química entre o CO2 e o solvente, é separado do resto do gás em uma torre diferenciada, onde o composto será submetido a um aumento de temperatura para reverter a absorção e liberar o CO2.
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Após liberar o CO2 o solvente será regenerado, permitindo novamente o seu uso no processo de captura.
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Após liberar o CO2 o solvente será regenerado, permitindo novamente o seu uso no processo de captura.
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Depois da separação, o CO2 é comprimido, para então ser transportado.
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Depois da separação, o CO2 é comprimido, para então ser transportado.
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Um problema comum nesse processo é que grandes quantidades de solventes são necessárias para conseguir processar uma grande vazão de CO2, o que se traduz em necessidade de grandes equipamentos com grandes gastos de energia e consequentemente altos custos.
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Um problema comum nesse processo é que grandes quantidades de solventes são necessárias para conseguir processar uma grande vazão de CO2, o que se traduz em necessidade de grandes equipamentos com grandes gastos de energia e consequentemente altos custos.
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O gasto energético da absorção química para realizar a regeneração do solvente químico é grande e a eficiência é baixa. (Leal da Costa, 2009).
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O gasto energético da absorção química para realizar a regeneração do solvente químico é grande e a eficiência é baixa. (Leal da Costa, 2009).
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A absorção física é adequada para a remoção de CO2 em altas pressões e concentrações no gás exausto porque os solventes físicos não possuem o mesmo poder de absorção dos solventes químicos.
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A absorção física é adequada para a remoção de CO2 em altas pressões e concentrações no gás exausto porque os solventes físicos não possuem o mesmo poder de absorção dos solventes químicos.
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Em compensação, a captura por absorção química necessita de menos energia no processo de separação do CO2 do composto formado e de regeneração.
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Em compensação, a captura por absorção química necessita de menos energia no processo de separação do CO2 do composto formado e de regeneração.
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O quadro abaixo apresenta os principais solventes químicos e físicos utilizado pela indústria.
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O quadro abaixo apresenta os principais solventes químicos e físicos utilizado pela indústria.
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4.1.2.2. Adsorção
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4.1.2.2. Adsorção
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A adsorção utiliza materiais sólidos que através do contato da superfície destes com os gases realiza a separação.
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A adsorção utiliza materiais sólidos que através do contato da superfície destes com os gases realiza a separação.
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Em geral, os materiais adsorventes são o carvão ativado e as peneiras moleculares.
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Em geral, os materiais adsorventes são o carvão ativado e as peneiras moleculares.
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Variáveis críticas para a adsorção são: temperatura, pressão, forças nas superfícies dos materiais, e o tamanho dos poros na superfície dos materiais.
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Variáveis críticas para a adsorção são: temperatura, pressão, forças nas superfícies dos materiais, e o tamanho dos poros na superfície dos materiais.
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O processo é cíclico com as etapas de adsorção e regeneração.
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O processo é cíclico com as etapas de adsorção e regeneração.

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