Lawrence Summers evitou atacar os países do G7, mas não pôde deixar de falar no Japão, sublinhando que os EUA «não manipulam artificialmente as taxas de câmbio» e que é seu desejo e de todo o mundo que este país «volte a ter um crescimento rápido».
O Japão respondeu que concorda com as sugestões norte-americanas e que apoia uma acção concertada para travar a valorização do iene, considerada como brutal a ambígua -- já que se pode conduzir à diminuição do excedente comercial japonês pode também pôr em causa o crescimento mundial, na opinião do secretário do Tesouro dos EUA, Lloyd Bentsen.